Fotografia manipulada -Ano 2012
a casa que sonhei
era branca, muito rente ao chão,
e as janelas de madeira amparavam-me os sonhos,
traziam histórias estranhas e levavam-me pelo mundo:
corria de Lisboa ao Porto, passava por Roma
para lembrar aquele degrau onde me sentei feliz
e voltava à mesa com a toalha posta de linho
una malga de leite
um naco de pão
o teu sorriso quente
a festa começava quando as mãos se encontravam
e partiam a descobrir os recantos de nós
a viagem era louca até ao chão
os corpos rolavam envolvidos em água
até que o teu cheiro se vertia pelo soalho
era tudo tão simples na casa que sonhei!
e as janelas de madeira amparavam-me os sonhos,
traziam histórias estranhas e levavam-me pelo mundo:
corria de Lisboa ao Porto, passava por Roma
para lembrar aquele degrau onde me sentei feliz
e voltava à mesa com a toalha posta de linho
una malga de leite
um naco de pão
o teu sorriso quente
a festa começava quando as mãos se encontravam
e partiam a descobrir os recantos de nós
a viagem era louca até ao chão
os corpos rolavam envolvidos em água
até que o teu cheiro se vertia pelo soalho
era tudo tão simples na casa que sonhei!
A. Marques
anA marques
4 comentários:
É tudo tão simples na casa...
É simples o AMOR.
belo dia, grande sesta.
Beijinho
Estava de facto um belo dia e cansaço era muito, até deu para adormecer numa cadeira, coisa impensável e nunca vista...
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