Acrilico sobre tela - 50x80cm - Ano 2008Só queria ter
Um céu sempre azul
E à noite estrelas a brilhar,
E saber o homem livre
Como o sopro do vento.
Só queria ter pão,
Uma casa simples
Com àrvores em redor
E aves a cantar,
E claro o meu amor
Para beijar.
José Infante
10 comentários:
E por esse, lembrei-me deste.
AZUL AR
azul mais azul que todo o azul do mar
azul mais azul que todo o azul do mundo
que azul tão azul tinha
ali o azul do céu
para onde azulou o passarinho meu
Alexandre O'Neill, Anos 70, poemas dispersos, Lisboa, Assírio & Alvim, p. 85.
(Nota: poema manuscrito inédito datado de 18/6/79.)
Roxanne
Porque eliminou o seu comentário?
Não consegui chegar ao seu blog,para deixar mensagem. Desistiu do pedido ? decidiu tratar outro assunto?
Por favor contacte-me.
Cumprimentos
anA
piresf
Obrigada por passar por aqui e deixar um poema do Alexandre O'Neill.
anA
Olá anA
Mais um de entre outros lindos trabalhos.
Desejo-lhe uma boa semana.
Paula
Bom dia Ana
posso "roubar" o grito de silêncio e paternidade?
e fazer textos para eles?
Olá Marta
Pode "roubar" e dar uso.
Abraço
anA
Ana, já lá está o do "Grito", e gostava de saber a tua opinião, se não quiseres comentar manda-ma por mail.
O da "paternidade" faço para amanhã
Obrigado
beijinho
Marta
Já fui ver ( ontem e hoje)e gostei muito.
No meu blog abri um espaço de agradecimento aos blogeiros que estão a fazer postagens ou destaques(os que eu sei!) com os meus trabalhos.
Obrigada
anA
Olá.
Grata pelo seu comentário no Poesia Portuguesa, que é um projecto, essencialmente, dedicado a autores desconhecidos da blogosfera.
Algures digo isso num texto, que decerto, não teve oportunidade de ler.
Refere Fernando Pessoa e Camilo Pessanha, dois dos meus autores preferidos e, que noutros blogues meus, encontrará...
Foi com prazer que visitei esta sua página e me deliciei com as suas pinturas. Parabéns e grata por as partilhar.
Um abraço e feliz Páscoa
;)
Enviar um comentário