Pensar a guerra deverá ter sido, ao longo dos tempos, uma actividade praticamente constante, no que concerne à Humanidade. Para uns uma inevitabilidade inerente à conquista/manutenção do poder, para outros um fenómeno económico incontornável e, na lógica puramente militar, uma profissão cuja remuneração é mais aliciante quando se permanece em teatro de guerra.
A partir do último quartel do Século XX as politicas e estratégia militar foram significativamente alteradas. Os soldados não lutam corpo a corpo, o grande número de vitimas constitui-se como a população, indefesa, mas sempre com um apego infindável à vida.
Não se enumeram neste texto as guerras, os carrascos e as vitimas. Certamente, pelas intensidades e quantidade, seria um trabalho, para além de ciclópico e sempre incompleto, imensamente triste.
O que sugere com uma clareza é uma preponderância universal da masculinidade, - tal como define Hofstede -, na racionalização da guerra como forma de resolução de conflitos.
anA, por duas vezes, gozou, até ao mais intimo pormenor, a gestação e o parir. Quer no processo, quer no evento, nos amores e os prazeres da relação e do momento, sublimaram e marcaram indelevelmente a rejeição às violências e, por maioria de razão, àquelas perpetradas pelo Estado - o depositário único do assassínio legitimado.
O homem está num processo menos abrangente, humano mas não humanizante. Ama o seu filho e promove a Guerra para bem do seu filho - -o elemento de penetração de si no futuro. Ama o seu filho e provoca a morte do filho de outro homem. Chora a morte do seu filho mas exalta a morte do assassino do seu filho, que matou para não ser morto pelo filho do homem
Exausta, anA resolve “quase definitivamente” a questão em trabalhos “quase pragmáticos” no campo da lógica “quase matemática” «Se o homem engravidasse então o Homem masculino não guerreava», pinta.
A partir do último quartel do Século XX as politicas e estratégia militar foram significativamente alteradas. Os soldados não lutam corpo a corpo, o grande número de vitimas constitui-se como a população, indefesa, mas sempre com um apego infindável à vida.
Não se enumeram neste texto as guerras, os carrascos e as vitimas. Certamente, pelas intensidades e quantidade, seria um trabalho, para além de ciclópico e sempre incompleto, imensamente triste.
O que sugere com uma clareza é uma preponderância universal da masculinidade, - tal como define Hofstede -, na racionalização da guerra como forma de resolução de conflitos.
anA, por duas vezes, gozou, até ao mais intimo pormenor, a gestação e o parir. Quer no processo, quer no evento, nos amores e os prazeres da relação e do momento, sublimaram e marcaram indelevelmente a rejeição às violências e, por maioria de razão, àquelas perpetradas pelo Estado - o depositário único do assassínio legitimado.
O homem está num processo menos abrangente, humano mas não humanizante. Ama o seu filho e promove a Guerra para bem do seu filho - -o elemento de penetração de si no futuro. Ama o seu filho e provoca a morte do filho de outro homem. Chora a morte do seu filho mas exalta a morte do assassino do seu filho, que matou para não ser morto pelo filho do homem
Exausta, anA resolve “quase definitivamente” a questão em trabalhos “quase pragmáticos” no campo da lógica “quase matemática” «Se o homem engravidasse então o Homem masculino não guerreava», pinta.
5 comentários:
Mensagem com destinatários prédefinidos. Deles, conhecemos quase tudo. São os donos da guerra.São os gestores de vidas humanas. São os abortadores da paz. Não têm filhos, não podem, nem devem. São seres em vias de extinção. Serão desalojados
Agry
Este blogue é muito bonito, é uma obra de arte e não estou a exagerar. Sabe bem pôr nele os olhos!
Sobre o Clube dos Homens Grávidos, parece que custa muito e não encontrei amigos que queiram engravidar.
Isso, só para as heroicas mulheres.
Coisas...
Um abraço e... obrigado pelo seu blogue.
Olá
Simplesmente lindo. Parabéns
Paula
Agry,António Veríssimo e Paula Pereira
Obrigada pelas visitas e palavras
simpáticas
Um abraço
anA
Olá Ana.
Quero ver se sem abusar deste seu lindo blog me permite que faça esta divulgação.
É que vocês já são mestres nisto.
Obrigada. Abraço.
Caros bloguistas da lusofonia.
Convido-vos a visitarem o Despertar Consciências que tão recentemente inaugurei e que hoje aborda um tema que supostamente viaja um pouco por todos os países da nossa lusofonia e pelo exercício da democracia em cada um deles.
Conclui-se que os piores, a todos os níveis, são a Guiné e Timor, mas isso serão todos vós que poderão ainda melhor esclarecer se, eventualmente, viverem nesses países e quiserem partilhar connosco as vossas experiências.
Ficarei grata pela vossa visita.
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