Acrilico sobre tela (Fragmento do Hino á Alegria )
70x100 cm
Ano 2004
A Nona sinfonia composta por Ludwig van Beethoven
Esta foi a primeira sinfonia na história a utilizar a voz humana, que figura no quarto movimento, com um coro e quatro solistas, sobre a poesia, modificada por Beethoven, do original de Friedrich Schiller "Ode an die Freude" (Ode à Alegria). Este movimento, assim como uma versão modificada do poema de Schiller, foi escolhido como Hino da União Europeia, pela síntese que faz de ideais clássicos ligados ao Humanismo à Fraternidade à Liberdade e à Igualdade.
Letra da 9ª Sinfonia
Barítono
Oh amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazenteiro
E mais alegre!
Barítono. Quarteto e coro
Alegre, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce voo se detém.
Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se connosco!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique a chorar sozinho!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rasto de rosas.
Ela deu-nos beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!
Tenor e coro
Alegremente, como seus sóis corram
Através do esplêndido espaço celeste
Se expressem, irmãos, em seus caminhos,
Alegremente como o herói diante da vitória.
Coro
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões se deprimem diante Dele?
Mundo, você percebe seu Criador?
Procure-o mais acima do Céu estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele mora!
anA marques, anApintura, exposição, artista plástica.
70x100 cm
Ano 2004
A Nona sinfonia composta por Ludwig van Beethoven
Esta foi a primeira sinfonia na história a utilizar a voz humana, que figura no quarto movimento, com um coro e quatro solistas, sobre a poesia, modificada por Beethoven, do original de Friedrich Schiller "Ode an die Freude" (Ode à Alegria). Este movimento, assim como uma versão modificada do poema de Schiller, foi escolhido como Hino da União Europeia, pela síntese que faz de ideais clássicos ligados ao Humanismo à Fraternidade à Liberdade e à Igualdade.
Letra da 9ª Sinfonia
Barítono
Oh amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazenteiro
E mais alegre!
Barítono. Quarteto e coro
Alegre, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce voo se detém.
Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se connosco!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique a chorar sozinho!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rasto de rosas.
Ela deu-nos beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!
Tenor e coro
Alegremente, como seus sóis corram
Através do esplêndido espaço celeste
Se expressem, irmãos, em seus caminhos,
Alegremente como o herói diante da vitória.
Coro
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões se deprimem diante Dele?
Mundo, você percebe seu Criador?
Procure-o mais acima do Céu estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele mora!
anA marques, anApintura, exposição, artista plástica.
2 comentários:
Quando alguém, como eu, experimenta dificuldades em comentar uma mensagem como esta,
socorre-se, invariavelmente, duma célebre expressão de Leopold Infeld, assistente de Einstein:
Não é indispensável passar-se pelo Conservatório para se ter sensibilidade musical. Gosto muito de ouvir música clássica e Beethoven, em particular mas não tenho, seguramente, uma sensibilidade tão apurada como a Ana
Agry
Só posso agradecer.
anA
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