Earth Art-Earth work
Inicio do trabalho 2009 ; 2011 nova intervenção e a finalização está prevista para 2012 com um happening -apanhar e ingerir as alfaces e os peros bravo esmolfe. (risos)
A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo de arte em que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio trabalhado de modo a integrar-se à obra. A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em parte como consequência de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto relativo à sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do interesse às questões ligadas à ecologia. O conceito estabeleceu-se numa exposição organizada na Dwan Gallery, Nova York, em 1968, e na exposição Earth Art, promovida pela Universidade de Cornell, em 1969. É um tipo de arte que, por suas características, não é possível expor em museus ou galerias (a não ser por meio de fotografias). Devido às muitas dificuldades de colocar-se em prática os esquemas de land art, suas obras muitas vezes não vão além do estágio de projeto. Assim, a afinidade com aarte conceitual é mais do que apenas aparente.(...) ----------------------------
O
happening (do inglês, acontecimento) é uma forma de expressão das
artes visuais que, de certa maneira, apresenta características das
artes cênicas. Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaniedade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.
O termo
happening, como categoria artística, foi utilizado pela primeira vez pelo artista
Allan Kaprow, em
1959. Como evento artístico, acontecia em ambientes diversos, geralmente fora de museus e galerias, nunca preparados previamente para esse fim.Apesar de ser definida por alguns historiadores como um sinônimo de
performance, o
happening é diferente porque, além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação direta ou indireta do público espectador. Para o compositor
John Cage, os
happenings eram "eventos teatrais espontâneos e sem trama".
Na
pop art, artistas como Kaprow e
Jim Dine, programavam
happennings com o intuito de "tirar a arte das telas e trazê-la para a vida".
Robert Rauschenberg, em
Spring Training (do inglês, Treino de Primavera), alugou trinta tartarugas para soltá-las sobre um palco escuro, com lanternas presas nos cascos. Enquanto as tartarugas emitiam luzes em direções aleatórias, o artista perambulava entre elas vestindo calças de jóquei. No final, sobre pernas-de-pau, Rauschenberg jogou água em um balde de gelo seco preso a sua cintura, levantando nuvens de vapor ao seu redor. Ao terminar o
happening, o artista afirmou: "As tartarugas foram verdadeiras artistas, não foi?"
Durante o movimento
Provos, de
1964 a
1966, os membros do grupo faziam happening nas praças de
Amsterdan.
Fonte: wikipedia
anA marques